domingo, 12 de outubro de 2025

 

Imigração e Êxodo Planetário

 

O fenômeno da imigração que vem acontecendo na Terra antecede o êxodo planetário já em andamento.

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O êxodo planetário acontecerá, e vem acontecendo, em proporções semelhantes ao da imigração racial.

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A imigração racial, devido à falta de solidariedade entre os povos, poderá levar o homem à guerra.

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A imigração racial é o choque de retorno para as nações que sempre escravizaram os povos mais frágeis.

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Política alguma deterá o fenômeno da imigração racial, e está próximo em que os considerados imigrantes ocuparão o poder político em muitas nações.

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O êxodo planetário, com a diminuição da taxa de natalidade, já vem acontecendo entre os que, por egoísmo, não mais desejavam atender ao “crescei e multiplicai-vos”.

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Espíritos belicosos estão “aliciando”, nas Esferas próximas ao Orbe, os espíritos que não estão encontrando espaço para renascer entre os de sua maior afinidade.

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A imigração é fenômeno que também vem acontecendo através da reencarnação – a imigração do Plano Espiritual para a Terra.

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Milhões de espíritos “sabem”, ou intuem, que estão tendo uma de suas últimas oportunidade de renascimento na Terra.

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Todos os tratados de paz celebrados entre as nações, na atualidade, não funcionarão – tratam-se simplesmente de manobras de ampliação do poder.

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O espírito humano, com exceções, é insaciável em sua sede de domínio.

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Em nome da justiça sempre se cometem as maiores injustiças do mundo, acumulando, os seus praticantes, mais carma ao seu carma existente.

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A Terra não será Mundo de Regeneração sem que, antes, muitas lágrimas sejam derramadas, e encharquem o seu chão.

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O mundo europeu e o mundo americano fechou as portas da reencarnação para os espíritos, enquanto o mundo asiático as escancarou.

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Entre os imigrantes encontraremos espíritos de grande primitivismo espiritual, cujo anseio não é o de somente encontrar alhures uma vida melhor em possível convivência pacífica, mas, sim, o de destruir e arrasar, tal o tamanho do ódio que acumulam dentro de si mesmos.

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Inteligências perversas, fora do corpo, estão comandando as ações do fenômeno da imigração com a intenção de retardar a construção do Reino Divino entre os homens – o Cristo, pela crucificação, foi deportado da Terra, por envidar esforços no sentido de que judeus e árabes se unissem.

 

INÁCIO FERREIRA

Uberaba – MG, 12 de outubro de 2025.

 

 

 

domingo, 5 de outubro de 2025

 

Reflexões Sobre o Perdão

 

Perante a Lei Divina, o perdão é um nova oportunidade concedida para que o infrator possa se redimir.

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Cremos, assim, que seja mais apropriado falarmos em autoperdão do que em perdão, porquanto o perdão deve ser obtido não através de palavras, mas de ações.

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Jesus solicitou ao Pai que perdoasse aos seus algozes, o que, de fato, não aconteceu – vem acontecendo, através dos séculos, pela Lei da Reencarnação.

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O perdão “gratuito” pode amenizar o sentimento de culpa, porém não o excluí de quem deve obtê-lo à custa de reparação.

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Emmanuel, no livro “Justiça Divina”, da lavra de Chico considera na página intitulada: “Perdoados, Mas Não Limpos”: “Chaga que abrimos na alma de alguém pode ser luz e renovação nesse mesmo alguém, mas será sempre chaga de aflição a pesar-nos na vida.”

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A anistia de nossos equívocos, ampla, total e irrestrita, não é outorga divina que não nos impunha um tributo a ser pago.

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Não existe perdão sem a chancela da Lei de Causa e Efeito.

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Jesus, ensinou-nos a orar pedindo o perdão de nossas dívidas, o que, em outras palavras, significa: concessão de oportunidade para quitá-las.

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Amor ao próximo, incluindo o perdão, expressa dação de tempo para que o outro em relação a nós, ou a nós em relação ao outro, possa apagar o mal com o bem.

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Ninguém, pois, deve se sentir perdoado, de modo a nada fazer para que o prejuízo que causou possa ser definitivamente esquecido.

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Jesus adverte que quem se sente preso pela culpa não será solto enquanto não houver pago o último ceitil.

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O espírito encarnado vive iludido de que suas faltas possam ser perdoadas apenas por serem confessadas.

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O criminoso, ao seu preso, pode quitar a sua dívida para com a sociedade, mas quitá-la para com a Lei Divina é outra coisa.

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Quem nega anistia ao próximo a nega a si mesmo.

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Quase sempre, quem não perdoa é quem mais tem a ser perdoado.

 

INÁCIO FERREIRA

Uberaba – MG, 5 de outubro de 2025.

domingo, 28 de setembro de 2025

 

Sem a Reencarnação,

 

Deus Não Existiria...

 

 

 

Sem a Lei da Reencarnação, Deus não existe, ou não existiria.

 

Simples assim.

 

Poderia até ser a “causa primária de todas as coisas”, mas não a “Inteligência Suprema”.

 

Sem a Reencarnação, “Deus” não passaria de um átomo, de uma molécula primordial, de que outras se geraram, ou se geram, por obra do acaso.

 

Sem a Reencarnação, “Deus” seria um criador ao qual faltaria o atributo do Amor, porque a sua insensibilidade, ante tantas aparentes injustiças, saltam aos olhos de qualquer.

 

Jesus Cristo, com o “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”, estaria tentado “consertar” os desajustes da Criação, dando-lhe a ética que ela não teria, e não tem, sem a Reencarnação.

 

As religiões não reencarnacionistas estão cegas pelos interesses subalternos de seus líderes, que as transformaram em “empresas” de enriquecimento ilícito, porque, em verdade, estão trabalhando “contra” Deus – sustentar a existência de um Deus que é “Todo Bondade e Todo Misericordioso e Todo Sábio”, enfim, Infinito em todas as Suas perfeições, sem a lógica da Reencarnação, é ludibriar a Humanidade.

 

Sem a Lei da Reencarnação, a Vida se reduz a um tremendo caos, na qual átomos, combinando-se fortuitamente, fazem-na ser a confusão e o incompreensível que parece ser.

 

Não há caminho: ou a Reencarnação, por necessidade racional da fé, será admitida e comprovada – sem, no entanto, sem necessidade empírica de o ser –, pela Ciência, ou a Terra não evitará ir ao encontro de seu fatídico destino, destino fatídico que os homens enlouquecidos haverão de lhe dar...

 

A denominada Nova Ordem Mundial, ou “ordens” congêneres, é forte sintoma da loucura que está se apoderando do homem-robô feito de carne e osso, do homem desprovido de alma, dos “átomos” que se aglomeraram para brincar de seres humanos.

 

A Reencarnação na carece de prova alguma para ser real, porque, por extrema carência lógica de tudo que existe, ela se impõe por si mesma.

 

Não, sem a Lei da Reencarnação, que pressupõe, evidentemente, a Imortalidade e a Evolução, a Criação é uma nau à deriva, e, então, os descrentes não são os que padecem de ilusão, mas, sim, os crentes.

 

Quem ousar pensar um pouquinho além do que pregam o sacerdote e o pastor, interessados em manter o “rebanho” em seus respectivos pastos, ruminando de maneira incessante, concluirá que, sem a Reencarnação, a Vida é uma “matrix” sem fundamento algum, na qual, sem graça alguma, os homens se encontram sofrendo fora da Graça do Pai.

 

 

 

INÁCIO FERREIRA

 

Uberaba – MG, 28 de setembro de2025.