COMO
VOCÊ INTERPRETA?! – XXVII
Os nossos irmãos haverão de nos perdoar, uma vez mais, se nos demoramos na reflexão do capítulo 33, de “Nosso Lar”. Acontece, porém, que todos os capítulos da mencionada Obra estão repletos de preciosas lições – que não nos devem passar despercebidas, pelo seu conteúdo altamente elucidativo e revelador.
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Quando os “Samaritanos” estão regressando do Umbral, onde haviam resgatado inúmeros irmãos desencarnados quase em estado de completa demência, André Luiz não pode deixar de manifestar surpresa com “seis grandes carros, formato diligência, precedidos de matilhas de cães alegres e bulhentos”, que “eram tirados por animais que, mesmo de longe”, lhe “pareceram iguais aos muares terrestres”.
Notando o meio de transporte quase primitivo, em comparação com o progresso tecnológico que, à época, já existia em “Nosso Lar”, utilizado para socorrer aqueles irmãos e irmãs, André indagou a Narcisa: - “Onde o aeróbus? Não seria possível utilizá-lo no Umbral?” Sim, será que a cidade não dispunha de recursos mais avançados para semelhante tarefa de resgate?! Por que aqueles carros antigos, que, certamente, não mais circulavam nas ruas de “Nosso Lar”?! E, ainda, puxados por muares?! Com matilhas de cães na escolta dos “Samaritanos”, e os “íbis viajores”, pássaros da família dos pelicanos, que seguiam a caravana, com a tarefa de devorarem “as formas mentais odiosas e perversas, entrando em luta franca com as trevas umbralinas”?!...
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Informações paralelas: no antigo Egito, o Íbis era considerado sagrado e, segundo os pesquisadores, associado à adoração ao deus Thoth, o deus da escrita e da sabedoria, crendo que havia sido ele o criador dos hieróglifos. Às vezes, o Íbis era representado com a cabeça de um babuíno.
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O Íbis, acompanhando os “Samaritanos”, exerciam, naquelas regiões umbralinas, função semelhante a dos abutres e urubus, aves aparentadas com os condores, que são extremamente úteis na Natureza, devorando as vísceras cadavéricas de animais e homens insepultos. Ainda, pela informação de Narcisa a André Luiz, “entrando em luta franca com as trevas umbralinas”, os Íbis, pelo seu avantajado tamanho e grunhidos, inspiram medo às formas animalescas que pululam nas regiões limítrofes às cavernas existentes nos subterrâneos do Umbral.
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Não obstante, no referido capítulo de “Nosso Lar”, o que mais chama a atenção, sem dúvida, é resposta de Narcisa a André Luiz, justificando a não utilização de veículos mais modernos naquela tarefa de resgate: “Questão de densidade da matéria. Pode você figurar um exemplo com a água e o ar. O avião que fende a atmosfera do planeta não pode fazer o mesmo na massa equórea. Poderíamos construir determinadas máquinas como o submarino (destacamos); mas, por espírito de compaixão pelos que sofrem, os núcleos espirituais superiores preferem aplicar aparelhos de transição. Além disso, em muitos casos, não se pode prescindir da colaboração dos animais.”
Aqui estacamos para indagar de nossos leitores: os “Samaritanos”, não estariam equipados com roupas especiais para aquele “mergulho” na referida sub-Dimensão umbralina, na qual, inclusive, lhes seria difícil respirar com facilidade?! Vocês se recordam de que, no livro “Libertação”, André Luiz, na companhia de Gúbio e Elói, necessita se materializar para ser percebido na cidade dos “gregorianos”, ou dos “draconianos”?!
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Apenas com o propósito de melhor auxiliar na reflexão daqueles que nos prestigiam com a sua atenção neste Blog, informamos que há um livro de autoria de Chico Xavier, publicado pela Editora GEEM, de São Bernardo do Campo – SP, com o sugestivo título “Astronautas do Além”.
O que, portanto, diante do exposto, os leitores atentos da Obra Andreluizina têm a nos dizer?!
INÁCIO FERREIRA
Uberaba – MG, 2 de outubro de 2017.
Os nossos irmãos haverão de nos perdoar, uma vez mais, se nos demoramos na reflexão do capítulo 33, de “Nosso Lar”. Acontece, porém, que todos os capítulos da mencionada Obra estão repletos de preciosas lições – que não nos devem passar despercebidas, pelo seu conteúdo altamente elucidativo e revelador.
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Quando os “Samaritanos” estão regressando do Umbral, onde haviam resgatado inúmeros irmãos desencarnados quase em estado de completa demência, André Luiz não pode deixar de manifestar surpresa com “seis grandes carros, formato diligência, precedidos de matilhas de cães alegres e bulhentos”, que “eram tirados por animais que, mesmo de longe”, lhe “pareceram iguais aos muares terrestres”.
Notando o meio de transporte quase primitivo, em comparação com o progresso tecnológico que, à época, já existia em “Nosso Lar”, utilizado para socorrer aqueles irmãos e irmãs, André indagou a Narcisa: - “Onde o aeróbus? Não seria possível utilizá-lo no Umbral?” Sim, será que a cidade não dispunha de recursos mais avançados para semelhante tarefa de resgate?! Por que aqueles carros antigos, que, certamente, não mais circulavam nas ruas de “Nosso Lar”?! E, ainda, puxados por muares?! Com matilhas de cães na escolta dos “Samaritanos”, e os “íbis viajores”, pássaros da família dos pelicanos, que seguiam a caravana, com a tarefa de devorarem “as formas mentais odiosas e perversas, entrando em luta franca com as trevas umbralinas”?!...
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Informações paralelas: no antigo Egito, o Íbis era considerado sagrado e, segundo os pesquisadores, associado à adoração ao deus Thoth, o deus da escrita e da sabedoria, crendo que havia sido ele o criador dos hieróglifos. Às vezes, o Íbis era representado com a cabeça de um babuíno.
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O Íbis, acompanhando os “Samaritanos”, exerciam, naquelas regiões umbralinas, função semelhante a dos abutres e urubus, aves aparentadas com os condores, que são extremamente úteis na Natureza, devorando as vísceras cadavéricas de animais e homens insepultos. Ainda, pela informação de Narcisa a André Luiz, “entrando em luta franca com as trevas umbralinas”, os Íbis, pelo seu avantajado tamanho e grunhidos, inspiram medo às formas animalescas que pululam nas regiões limítrofes às cavernas existentes nos subterrâneos do Umbral.
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Não obstante, no referido capítulo de “Nosso Lar”, o que mais chama a atenção, sem dúvida, é resposta de Narcisa a André Luiz, justificando a não utilização de veículos mais modernos naquela tarefa de resgate: “Questão de densidade da matéria. Pode você figurar um exemplo com a água e o ar. O avião que fende a atmosfera do planeta não pode fazer o mesmo na massa equórea. Poderíamos construir determinadas máquinas como o submarino (destacamos); mas, por espírito de compaixão pelos que sofrem, os núcleos espirituais superiores preferem aplicar aparelhos de transição. Além disso, em muitos casos, não se pode prescindir da colaboração dos animais.”
Aqui estacamos para indagar de nossos leitores: os “Samaritanos”, não estariam equipados com roupas especiais para aquele “mergulho” na referida sub-Dimensão umbralina, na qual, inclusive, lhes seria difícil respirar com facilidade?! Vocês se recordam de que, no livro “Libertação”, André Luiz, na companhia de Gúbio e Elói, necessita se materializar para ser percebido na cidade dos “gregorianos”, ou dos “draconianos”?!
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Apenas com o propósito de melhor auxiliar na reflexão daqueles que nos prestigiam com a sua atenção neste Blog, informamos que há um livro de autoria de Chico Xavier, publicado pela Editora GEEM, de São Bernardo do Campo – SP, com o sugestivo título “Astronautas do Além”.
O que, portanto, diante do exposto, os leitores atentos da Obra Andreluizina têm a nos dizer?!
INÁCIO FERREIRA
Uberaba – MG, 2 de outubro de 2017.