ESTAMOS À
ESPERA
Estamos à espera de que, os que contestam, principalmente, as obras de André Luiz, desvendando as realidades da Vida além da morte do corpo, apresentem as suas teses a respeito.
Não estamos lhes ironizando a posição doutrinária, que, cremos, continua a basear-se no que os Espíritos revelaram a Kardec em meados do século XIX.
Não obstante, semelhantes estudiosos, além de simplesmente negarem as narrativas do referido Autor espiritual, nada são capazes de acrescentar ao já existente, ou seja, ao que contém as Obras do Pentateuco.
Somos, inclusive, levados a deduzir que, contestando André Luiz, tais confrades almejam tão somente projeção pessoal – como neófitos da Doutrina, verteram, até o presente momento, aproximadamente, ½ litro de suor, contra os 10.000 litros, ou mais, que ao longo de seus 75 anos de legítimo Mandato Mediúnico, Chico Xavier derramou.
Limitam-se eles, os que se opõem à magnífica Coleção “Nosso Lar”, a dizerem: - Não aceito!...
Fácil, não é?!
Não aceita?! Então, é muito simples: com base na Codificação, proponha uma tese que, raciocinadamente, possa ser levada em consideração – possa ser levada à conta da opinião de gente grande, e não de menino metido a besta.
Ah, desculpem-me, mas eu não aguentei – prometi a mim mesmo me comportar e... Acontece, meus caros, que eu tenho lido e ouvido tanta fanfarronice, que... Bem, é melhor que eu me contenha.
O Espiritismo, em seu tríplice aspecto, é uma doutrina aberta, que avança com a evolução do pensamento – em sã consciência, não se pode dizer que o Espiritismo seja uma “doutrina pronta”, que não mais comporte horizontalizações e verticalizações do pensamento na busca pela Verdade.
Por outro lado, conforme já tivemos oportunidade de escrever alhures, os “vivos” não devem ficar na expectativa de que os “mortos” tudo lhes digam, ou revelem – se não é assim na Ciência, por que haveria de sê-lo na Filosofia, ou na Religião?!
Então, estamos na expectativa, ou, pelo menos, eu estou na expectativa de que os espíritas presentemente encarnados algo venham a acrescentar ao edifício doutrinário, com base em suas pesquisas, estudos, reflexões, mediunidades, etc.
Perdoem-me a heresia, mas espírita que carrega apenas o Pentateuco Kardeciano debaixo do braço, a rescender dogmático cecê, para mim não difere muito do judeu com o Torá, do muçulmano com o Corão, do hindu com o Bhagavad Gita, do protestante com a Bíblia, do católico com as bulas e homilias papais e... por aí vai.
Então, eu vou permanecer à espera de que alguém, em vez de mostrar a cara no Youtube, ou no Facebook, ou no Instagram, ou nas Lives da “Pandemia”, disputando curtidas, possa trazer algo que nos induza a maior conhecimento da Vida nas muitas “moradas da Casa do Pai”, não se limitando à tentativa de eclipsar a luz que, até agora, não foram capazes de acender por si mesmos.
INÁCIO FERREIRA
Uberaba – MG, 13 de Julho de 2020.
Estamos à espera de que, os que contestam, principalmente, as obras de André Luiz, desvendando as realidades da Vida além da morte do corpo, apresentem as suas teses a respeito.
Não estamos lhes ironizando a posição doutrinária, que, cremos, continua a basear-se no que os Espíritos revelaram a Kardec em meados do século XIX.
Não obstante, semelhantes estudiosos, além de simplesmente negarem as narrativas do referido Autor espiritual, nada são capazes de acrescentar ao já existente, ou seja, ao que contém as Obras do Pentateuco.
Somos, inclusive, levados a deduzir que, contestando André Luiz, tais confrades almejam tão somente projeção pessoal – como neófitos da Doutrina, verteram, até o presente momento, aproximadamente, ½ litro de suor, contra os 10.000 litros, ou mais, que ao longo de seus 75 anos de legítimo Mandato Mediúnico, Chico Xavier derramou.
Limitam-se eles, os que se opõem à magnífica Coleção “Nosso Lar”, a dizerem: - Não aceito!...
Fácil, não é?!
Não aceita?! Então, é muito simples: com base na Codificação, proponha uma tese que, raciocinadamente, possa ser levada em consideração – possa ser levada à conta da opinião de gente grande, e não de menino metido a besta.
Ah, desculpem-me, mas eu não aguentei – prometi a mim mesmo me comportar e... Acontece, meus caros, que eu tenho lido e ouvido tanta fanfarronice, que... Bem, é melhor que eu me contenha.
O Espiritismo, em seu tríplice aspecto, é uma doutrina aberta, que avança com a evolução do pensamento – em sã consciência, não se pode dizer que o Espiritismo seja uma “doutrina pronta”, que não mais comporte horizontalizações e verticalizações do pensamento na busca pela Verdade.
Por outro lado, conforme já tivemos oportunidade de escrever alhures, os “vivos” não devem ficar na expectativa de que os “mortos” tudo lhes digam, ou revelem – se não é assim na Ciência, por que haveria de sê-lo na Filosofia, ou na Religião?!
Então, estamos na expectativa, ou, pelo menos, eu estou na expectativa de que os espíritas presentemente encarnados algo venham a acrescentar ao edifício doutrinário, com base em suas pesquisas, estudos, reflexões, mediunidades, etc.
Perdoem-me a heresia, mas espírita que carrega apenas o Pentateuco Kardeciano debaixo do braço, a rescender dogmático cecê, para mim não difere muito do judeu com o Torá, do muçulmano com o Corão, do hindu com o Bhagavad Gita, do protestante com a Bíblia, do católico com as bulas e homilias papais e... por aí vai.
Então, eu vou permanecer à espera de que alguém, em vez de mostrar a cara no Youtube, ou no Facebook, ou no Instagram, ou nas Lives da “Pandemia”, disputando curtidas, possa trazer algo que nos induza a maior conhecimento da Vida nas muitas “moradas da Casa do Pai”, não se limitando à tentativa de eclipsar a luz que, até agora, não foram capazes de acender por si mesmos.
INÁCIO FERREIRA
Uberaba – MG, 13 de Julho de 2020.